7 de abr. de 2008

Trash? Tô fora!


Já disse que gosto é gosto que é igual c*: cada um tem o seu. Isto vale especialmente em relação a filmes, o que por sua vez comporta o gênero "trash". Muitos já tentaram definir esta gama filmes, alguns os classificando como "lixo" (no real sentido da palavra, algo indigerível, impossível de se assistir) outros elevando-os à "categoria necessária do meio artístico cinematográfico".

Tem gente que adora um bom trash. Para mim, com raras exceções, assisto mais de dois minutos de um trash. De nada posso extrair desse tipo de filmes, penso. Assistir trash é o mesmo que ouvir Falcão ou Tiririca: só se for zuando. Mas respeito quem adora o gênero pois do mesmo modo não devem gostar do que eu gosto.

Zombie Strippers é um bom exemplo de trash hollywoodiano (que está ganhando cada vez mais adeptos, com relevância na Índia, o mais centro de criação trash do mundo. Não dá para competir, os indianos são trashs por natureza).

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Neste filme o escritor, na maior cara de pau, tentou copiar Um Drink no Inferno (o 1). E erraram feio. Um Drink no Inferno não é bem um trash.. É... Tarantino, algo não comum às outras espécies de filme. Ok, ok, tem muito de trash no filme, mas nada de besteirol ou atos sem sentido, tudo tem um pouquinho de logica (até mesmo o Sexy Machine).

Não me submeto a perder 2 horas da minha vida assistindo este tipo de filme. Ou fazem filme de strippers ou de zumbies, mas não misturem, por favor. Tudo tem um limite, mesmo baixo, mas tem.

1 comentários:

Anônimo disse...

Meu Irmão o filme Um drink no inferno é do Robert Rodrigez, não do Tarantino.