Estima-se que tenham morrido entre 50 e 100 mil pessoas e outras milhares poderão morrer com a falta de recursos míninos para sobrevivência. Em Porto Princípe, capital do país e aonde viviam 3 milhões dos 10 milhões de habitantes do país, não existe mais água potável, comida ou energia elétrica.

Milhares estão sem casa, vagando pela cidade sem rumo. Todo o sistema que já era precário sucumbiu: presos fugiram, há notícias de saques e violência por produtos por todo o país, quem devia dar suporte e segurança não sabe o que fazer.

Relatos afirmam que é possível ouvir pessoas gritando por socorro embaixo de escombros, mas não há equipamento ou pessoal especializado para salvamento.