É quase certa a aprovação do plano de ajuda do governo norte-americano aos bancos privados, seja injetando dinheiro no cofre deles ou mesmo estatizando alguns para não quebrarem. Isto nada mais representa repasse do DINHEIRO PÚBLICO aos acionistas de grandes instituições financeiras, ou, como todos estão dizendo, "Robin Hood às avessas".

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U$ 700 bilhões é muita grana, mas será que resolverá a crise dos EUA? Ao meu ver (extremamente leigo no assunto), esta ajuda servirá apenas de bandagem momentânea a algo eminente: a quebra do país do Tio Sam. Bandagem, pois, não há como curar uma gangrena com um simples curativo: a população toda esta viciada, é consumista, deve até as calças e não há como mudar o hábito de uma população inteira com um simples ato.

Muitos que odeiam os EUA estão eufóricos ao vê-los com as calças arriadas. Mas não vêem que a crise finaceira na maior potência econômica do mundo trará desgraça ao globo: como maiores consumistas, pesquisadores, investidores, a quebra dos americanos com toda a certeza gerará ruínas de outras nações.

O Brasil, óbvio, também sofrerá com a crise, apesar do Lula ter negado veementemente isto e só ter admitido após conselho do "sábio" Evo Moralles (risos). Eu mesmo, como comprador assíduo de nosso hermanos paraguaios (mercadorias em dólar) já estou sentindo a crise ao ver que meu futuro computador já custa R$ 400,00 mais caro que o esperado.

Há solução? Não sei. Não é algo tipo "um meteoro está em rota de colisão com a Terra e nos atingirá em 3 horas" ou o "LHC realmente consegue criar uma buraco negro, vamos tentar fazer isto agora", mas não deixa de ser preocupante.

Me corrijam, se estiver errado.

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