Este final de semana consegui assistir duas seqüências que marcaram minha adolescência: Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (ou Indiana Jones IV) e John Rambo (ou Rambo IV).

Não vou dar uma de Dogma (o melhor escrito da internet) e escrever um puta artigo/crítica sobre os filmes, apenas algumas linhas de pensamento.



Indiana Jones é a seqüência mais fiel que o Lucas poderia criar. Muitas críticas em torno do filme, especialmente em relação às cenas absurdas que envolvem o enredo, mas não podemos esquecer que estamos diante de Henry Jones Júnir Indiana Jones, o mais fudido arqueólogo que o mundo já viu!

"Se quer aprender arqueologia, saia da biblioteca".

Indiana Jones deve ser assistido como se estivessemos no início da década de oitenta, logo após o lançamento de Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida. Como nostálgico, o filme traz boas lembranças das outras seqüências do filme, como o pai de Indiana, Sir. Henry Jones e Marcus Brody, fiel escudeiro do herói.

Um bom filme para quem adora anos 80.



John Rambo, por sua vez, muito me surpreendeu. Sangue, explosão, destroços, mutilações, sangue, pessoas cortadas ao meio, estupro, pedofilia, sague, uma porrada de chinas mortos, sangue. Cara, sério, nunca vi tantas mortos em um filme sem que tenha havido uma catástrofe bélica. Aí está o melhor adjetivo de John Rambo: uma explosão nuclear!

Eu que não me intimido por filmes violentos, achei por demais o "realismo" do homicída Rambo. E ensina: matar pode não ser a melhor maneira de resolver um problema (do mundo), mas não deixa de ser uma maneira.

Tirem as crianças, namoradas, idosos com mais de 60 anos da sala e assista o filme com uma toalha na mão e estômago vazio. Recomendado para maiores de 30 anos e não gestantes.
Person John Rambo
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1 comentários:

Anônimo disse...

Vale comentar a participação de Cate Blanchett como Dr. Evil.

Mas falando sério o filme me decepcionou. talves eu devsse ter visto o filme sem ter revisto os 3 primeiros no dia anterior.