Sensacionalismo é o combustível da mídia, sempre foi e não é agora que vai mudar. Explorar o que é destaque, o que é mais comentado e falado pelo povo traz consigo seus benefícios, em especial a atenção desse mesmo povo. Um típico circulo vicioso.
Mas a mídia brasileira tem exagerado em alguns assuntos. O caso Isabella, que já encheu muito o saco, diga-se de passagem, há um mês é o destaque de todo jornal, especialmente os televisivos. É praxe: ligue a TV e as primeiras 2 palavras são "caso Isabella". Os jornalistas já condenaram, absolveram, fizeram-se de imparciais, de juízes e policiais, mas a menina continua morta, assim como as outras 4000 que morrem todo ano no Brasil devido à violência doméstica. Matar inocentes não leva ninguém em cana, a não ser que a Globo queira.
Cana, por sinal, vilã da crise de alimentos, quem diria. A 'esperança' para resolver a poluição global e a crise energética está sendo culpada pela ONU de ser responsável pela alta dos preços nos alimentos devido a diminuição da área de produção. Contudo, não lembrou o órgão internacional que a queda na produção é oriunda, em especial, pelos efeitos da poluição (leia-se aquecimento global) causados pela emissão de gases poluentes, originários especialmente da queima de combustíveis fósseis. Plantemos comida, queimemos petróleo e fogo nos canaviais!
Fogo que não faltou para Ronaldo, "O Fenômeno". Não um, nem dois, mas TRÊS (03) travecos para satisfazerem o notório jogador de futebol, que descobriu tarde que as "moças" da festa também "batiam um bolão". R$ 50.000,00 ficariam baratos.
Já o fenômeno que atacou o Padre no Paraná não tinha nada de anatômico, mas sim meterológico. Culpou-se uma tempestade tropical... no meio do outono. A mídia já está fazendo pressão para uma perícia no local.
Mas a mídia brasileira tem exagerado em alguns assuntos. O caso Isabella, que já encheu muito o saco, diga-se de passagem, há um mês é o destaque de todo jornal, especialmente os televisivos. É praxe: ligue a TV e as primeiras 2 palavras são "caso Isabella". Os jornalistas já condenaram, absolveram, fizeram-se de imparciais, de juízes e policiais, mas a menina continua morta, assim como as outras 4000 que morrem todo ano no Brasil devido à violência doméstica. Matar inocentes não leva ninguém em cana, a não ser que a Globo queira.
Cana, por sinal, vilã da crise de alimentos, quem diria. A 'esperança' para resolver a poluição global e a crise energética está sendo culpada pela ONU de ser responsável pela alta dos preços nos alimentos devido a diminuição da área de produção. Contudo, não lembrou o órgão internacional que a queda na produção é oriunda, em especial, pelos efeitos da poluição (leia-se aquecimento global) causados pela emissão de gases poluentes, originários especialmente da queima de combustíveis fósseis. Plantemos comida, queimemos petróleo e fogo nos canaviais!
Fogo que não faltou para Ronaldo, "O Fenômeno". Não um, nem dois, mas TRÊS (03) travecos para satisfazerem o notório jogador de futebol, que descobriu tarde que as "moças" da festa também "batiam um bolão". R$ 50.000,00 ficariam baratos.
Já o fenômeno que atacou o Padre no Paraná não tinha nada de anatômico, mas sim meterológico. Culpou-se uma tempestade tropical... no meio do outono. A mídia já está fazendo pressão para uma perícia no local.
3 comentários:
Gostei do texto.
Somente, com relação a cana-de-açucar, volto a dizer, que criticá-la por falta de alimento só mostra o quão desinformada a pessoa está.
Me espanta a ONU ser tão desinformada. Bem, na verdade não espanta. A cada nova tendencia a ONU muda de opinião.
muito bom.
A, ótimo a situação atual do Brasil completamente correlacionada. Tanta coisa acontecendo, e tanta coisa por vi, mas tantas coisas sem importância que tem uma enorme atenção. Absurdos comuns, que a mídia valoriza mais que a própria mãe e traga pra dentro de suas caixas de luzes coloridas o cérebro de espectadores, sedentos por sangue.
Às vezes (só as vezes) o que me deixa animado é pensar que não estarei aqui pra ver toda a desgraça acontecer.
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