
Muita discussão transcorreu, brigas, beijos e até carícias, para chegarmos à constatação que ninguém aqui tem dinheiro para comprar o referido bote (nem mesmo cada um juntando as miseras moedinhas dentre as almofadas do sofá).
A idéia estava praticamente morta; o VIII Grande Acampamento chegando aí e muitas caras emburradas (até uma lágrima chegou a escorrer dos olhos de um dos Irmãos).
Porém, quando nós menos esperávamos, recebo uma ligação telefônica; era uma manhã de sexta, trabalhava ao sol, desiludido, sofrido; do outro lado da linha uma voz ressoa "Fala sua bixa". Percebo que é o Irmão Daluz. Ele, sem maiores delongas, emana: "Cara, temos que comprar o bote". Digo-lhe que tinha o mesmo interesse, mas que não possuía verbas suficiente para bancar o referido barco (comprei um notebook a menos de duas semanas).
De repente, para alegria geral da nação, o Ir. Daluz diz: "vou comprar o bote, depois fico a receber de vocês".
Neste momento, outra lágrima quase escorreu de meu olho. Era um sonho se realizando. O samaritano Ir. Daluz, em um de seus momentos mais altruístas de sua vida, procura-me para comprar o bote. De imediato, dirijo-me à sua residência, escolhemos o bote e após complicações renais, eis que o bote é nosso.
Está é apenas mais uma das sagas da Irmandade Véio Rosa. Logo logo verão fotos de toda a Irmandade flutuando tranqüila (e bêbada) nas águas de Salto Caxias.
Um HIP-HIP-HURRA para o Ir. Fábio, que jamais receberá o dinheiro de volta, mas que ganhará um grande abraço (no bote) de toda a Irmandade:
A idéia estava praticamente morta; o VIII Grande Acampamento chegando aí e muitas caras emburradas (até uma lágrima chegou a escorrer dos olhos de um dos Irmãos).
Porém, quando nós menos esperávamos, recebo uma ligação telefônica; era uma manhã de sexta, trabalhava ao sol, desiludido, sofrido; do outro lado da linha uma voz ressoa "Fala sua bixa". Percebo que é o Irmão Daluz. Ele, sem maiores delongas, emana: "Cara, temos que comprar o bote". Digo-lhe que tinha o mesmo interesse, mas que não possuía verbas suficiente para bancar o referido barco (comprei um notebook a menos de duas semanas).
De repente, para alegria geral da nação, o Ir. Daluz diz: "vou comprar o bote, depois fico a receber de vocês".
Neste momento, outra lágrima quase escorreu de meu olho. Era um sonho se realizando. O samaritano Ir. Daluz, em um de seus momentos mais altruístas de sua vida, procura-me para comprar o bote. De imediato, dirijo-me à sua residência, escolhemos o bote e após complicações renais, eis que o bote é nosso.
Está é apenas mais uma das sagas da Irmandade Véio Rosa. Logo logo verão fotos de toda a Irmandade flutuando tranqüila (e bêbada) nas águas de Salto Caxias.
Um HIP-HIP-HURRA para o Ir. Fábio, que jamais receberá o dinheiro de volta, mas que ganhará um grande abraço (no bote) de toda a Irmandade:
HIP-HIP-HURA!!!
4 comentários:
Hip Hip Hurra!!!
Grande Irmão Daluz que nos saudou com uma festa regada a cerveja e carne boa na noite do ultimo sabado. Que fase hein!!!
O bote é um sonho que se realiza pelas mãos de nosso irmão o qual, agora, deverá se preocupar em receber.
Entanto, gostaria de parabenizá-lo pela sua coragem, desembolsar uma quantia salgada na esperança de receber de um bando de duros. Todos deveriam seguir o exemplo de Fábio Júnio Daneluz, o Irmão Daluz, exemplo de coragem, Irmão Daluz é gente que faz.
Hip Hip Hurra!!!
Hip hip Hura
Hip hip hura
Esse bote é SINISTRO!!!
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