No último sábado (13.06.2006), nossa Irmandade recebeu o seguinte email enviado pelo Ir. Diogo:
"Indignação.
Pessoal, ontem (agora a pouco) após apresentar no Olinda (proximo as duas horas da manha), eu e o Ithalo resolvemos parar no don graziani para comer uma batata."Indignação.
Chegando lah tinha uma galera com chapeu de cowboy e mais uns perdidos. Batata quase acabando, um dos filha da puta de chapeu, levanta, saca uma arma e da tres tiros no teto (parte externa). O filha da puta estava a tres metros de mim.
Fiquei de boa, mandei o Ithalo se acalmar. O cara virou, entrou no carro com um amigo e saiu. Nenhum ferido...menos mal. Policia alertada, todo mundo meio apreeensivo. Vou falar com a dona e descubro q o filha da puta eh policial.
Cara...vai se foder. Fora o fato q o nanico sempre dizia: depois q inventaram a polvora td mundo virou macho. Como pode a policia ter um retardado nesse em atividade. Provavelmente vai levar uma comida de rabo, se isso acontecer e daqui uns dias jah esta atuando de novo, ficando bebado e quem sabe matando alguem.
Do fundo do meu coração. Torçam pra q eu realmente nunca me torne um grande lider politico, caso ocorra, instaurarei (acho q eh essa a palavra ^^) ditadura e vou caçar muitos desses filhos da puta. Realmente percebi q se houvesse oportunidade de ter matado um filho da puta desse eu não exitaria. Cara, ressoou no meu ouvido.E não teria remorso...um desgraçado a menos no mundo. Lembrem-se disso, caso um dia eu pire na maionese e sai matando um monte desses filhos da puta.
Entretanto, os Irmãos desta Confraria se reuniu, no mesmo sábado à noite, para discutir tal acontecido. Em acaloradas discussões e após a oitiva de testemunas, pudemos constatar que:
O Ir. Diogo, bêbado como de costume, ouve o barulho de três estouros do escapamento de um fusca passando em frente ao bar. Disto, um cara BEMMMMM longe dele e mais maluco que aquele Irmão, aponta o dedo em formato de arminha para o teto (vide bem, o dedo em formato de arminha) e grita: "Vou acertar o lustre!!" E este maluco, tirando um cartão telefônico do bolso, mostra ao Ir. Diogo e diz em bom tom (com a língua enrolada): "Sou pulicia... Oia aí muleque! Sou pulicia!!".
O Ir. Diogo, em sua serenidade e paciência, olha para seu amigo (que também já estava bem mau) e profana: "Calma meu amigo. Tudo sairá bem. Não se preocupe, você está comigo. Serei seu porto seguro." O dito pulícia pega sua arma-dedo e sai correndo como um desesperado na noite, apontando o dedo para o alto e gritando "bang-bang-bang".
Fim.
O Ir. Diogo, em sua serenidade e paciência, olha para seu amigo (que também já estava bem mau) e profana: "Calma meu amigo. Tudo sairá bem. Não se preocupe, você está comigo. Serei seu porto seguro." O dito pulícia pega sua arma-dedo e sai correndo como um desesperado na noite, apontando o dedo para o alto e gritando "bang-bang-bang".
Fim.
5 comentários:
he he he. pulicia!!! Devo adicionar também que tudo isso se adiciona aos comentários feitos pelo seu amigo imaginário de que o ir diogo deveria ser o salvador da pátria e por isso falar em acabar com todos os que fazem mal para a humanidade e que atiram nos lustres.
HUmpfff
Tomara q um corno desse te cace, faça seu rabo e atire no dedão podre do seu peh
Pior, depois que descobriram a polvora, qualquer um sai por ai se prevalecendo. Queria ver se fosse de mano, ai eu diria: vem ni mim!. Concordo, tomara que ele te cace e de um tiro no dedo bom do seu pé, para deixá-lo podre o resto da vida, e com a unha encravada.
Pode ser que também tenha passado uma moto, e fez aqueles barulhos com o escape, PÁ, PÁ, PÁ. Também é uma possiblidade.
Ou passou o fusca e o "pulicia" levantou a mão para comprimentá-lo, pois era seu amigo, dando assim a impressão de erguer a arma e dar o tiro pro teto.
Brincadeiras a parte, o negócio é sério. Não está mais sendo possível sair de casa pois a insegurança é total. Se a polícia que é paga (não entremos aqui na questão financeira) para nos defender apronta dessas... não é de admirar o que está acontecendo em São Paulo. Estou curioso para saber quais serão as medidas tomadas para com o policial que, embriagado, quebrou o lustre do Dom Graziani.
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