27 de out. de 2007

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7 comentários:

Anônimo disse...

Acho irônico como temos a tendência a nos chocar mais quando a guerra vitima crianças.

No fundo não somos todos os mesmos? Esse bebê não é (era) simplesmente um futuro soldado em sua infância? A diferença da "dó" que sentimos é a distância de 18 anos de idade.

O que é pior? Morrer ao mal nascer, ou perder a vida depois de sobreviver por 20, 40, 60 anos?

Irmão Fabiano disse...

A diferença está que um adulto (geralmente) entende o caráter da guerra e as suas conseqüências. E, muitos, podem optar em estar ou não em meio a "arte bélica".

Por sua vez as crianças, tão humanas quantos os adultos, não possuem consciência nem o porquê de estarem ali. Por isso que uma criança sempre será vítima da guerra, armada ou não.

Anônimo disse...

Eu não conheço nenhuma guerra que tenha ficado restrita a um campo fechado longe de civis (grupo que inclui crianças E adultos que não querem estar no meio do fogo cruzado). Se minha cidade fosse Bagdá ia fazer diferença a minha consciência ou vontade? Ia tomar tiro e bomba do mesmo jeito.

Anônimo disse...

Eu fico assustada como as pessoas podem achar esse tipo de violência normal, é por isso que essas banalidades continuam acontecendo, por que muitos concordam com essas atitudes.

bjusficaumtoqueaiamiguinha!

Anônimo disse...

eh como acender um baseado depois de ter assistido tropa de elite
"para cada baseado acendido, uma criança é morta(...)

"aaa mas eh so uma criança, neh?"

Fabrício R. Luz disse...

Crianças são anjos, cara "tank girl", e dói vê-las sofrer e morrer pela estupidez dos adultos.

Anônimo disse...

Tem que doer ver qualquer um morrer pela estupidez de alguns. Bebê, criança, adolescente, adulto, velho. Civil ou militar.